quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Ailton Cruz. Maceió e a pandemia do novo coronavírus

 


Maceió  e a pandemia do novo coronavírus

Ailton Cruz - Jornalista

 

Foto 1 - Vista aérea do Cemitério de São José, em Maceió, no auge da pandemia

Durante a pandemia, a administração do cemitério teve que abrir diversas valas onde ficava o calçamento por causa de sepultamentos diários, que teriam dobrado em meio à pandemia do novo coronavírus.

A forma segura que encontrei para fotografar foi fazendo o distanciamento social com o uso do drone.

Faço parte do grupo de risco e minha profissão é uma das poucas que não se faz em home office, o trabalho tem que ser presencial, então a prevenção é feita com base na prática:  se cuidar, pedir a Deus que nada aconteça e partir pra luta.

 


  

Foto 2 – Ponto de ônibus na Rua do Comércio, em Maceió

O uso da máscara é obrigatório, mais o distanciamento social não existe por aqui. Várias pessoas à espera do coletivo formam aglomeração no ponto de ônibus na Rua do Comércio, no Centro de Maceió.

 


Foto  3  -  Fiscalização do uso de máscara

Agentes do Ronda no Bairro explicam para o idoso que sem máscara ele não pode andar de ônibus por determinação do decreto do Governo Estadual. O senhor não concorda com a ação nem com o uso da máscara, que é obrigatório para  prevenção  da  Covid-19  

 


Quem é

Ailton Cruz é fotojornalista. Natural de Utinga, em Rio Largo (AL), iniciou a carreira em 1976. Formado em Jornalismo pelo Centro Universitário Cesmac, tem extensão em Antropologia Visual pela Universidade Federal de Alagoas – Ufal.  Em 2008, atuou como repórter fotográfico do Jornal de Economia e Finanças de Angola e cobriu a passagem do papa Bento XVI pela África. Em 2012, foi um dos ganhadores do Prêmio Sebrae de Jornalismo – Júri Especial. Trabalha no Jornal Gazeta de Alagoas e atua como freelancer para empresas de comunicação do mercado alagoano, São Paulo e Lisboa. (Elen Oliveira)


 

 

 

 

 

Projeto Jornalismo e pandemia

Coordenação de Elen Oliveira